Existe uma crença de que as criaturas fazem o que lhes são ditas para fazer quem as dita são os seus instintos. Não se sabe como se concluiu essa premissa uma vez que não foi descoberto como ocorre o processo de pensamento nessas criaturas.
Com isso surgiu a ideia de que o “sapo sapeia” ou “o gato gateia”. Porém para o ser humano isso não é válido por termos consciência, que é vista como a capacidade de controlar nossas ações e não agir conforme o instinto. Dessa maneira tem-se que tudo e todos fazem o que são ditos para fazer, exceto o ser humano. Porém, quem provou que o homem não “homeneia”, praticando o seu próprio instinto? Pensar, estudar e analisar não é proveniente do instinto do ser humano?
Só conseguimos fazer essas conclusões porque não temos informações acerca da consciência das demais criaturas. Para compreender o motivo de “concluímos” assim veja A confusão de um pensamento e Por que confundimos desejos com realidade?
Quero receber tudo
Todas as quartas um novo texto.